sexta-feira, 30 de maio de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Clássicos na Pinacoteca apresenta recital de violino e piano
O violinista Moisés Bonella e o pianista Ney Fialkow
serão as atrações do projeto Clássicos na Pinacoteca no mês de junho. O
recital, com entrada franca, está marcado para o dia 11 de junho, às
18h30, na Pinacoteca Ruben Berta (Duque de Caxias, 973), e o programa
inclui obras de autores como Bach e Stravinsky.
Os dois músicos escalados para a apresentação estão entre os mais destacados instrumentistas surgidos no cenário erudito gaúcho. Fialkow, pianista premiado de formação internacional, concilia a trajetória de solista à atividade de professor no Instituto de Artes da UFRGS. Bonella, atualmente radicado em Bloomington (EUA), integra a Evansville Philharmonic Orchestra e estudou na Universidade de Indiana.
O projeto Clássicos na Pinacoteca, com recitais mensais gratuitos, é uma realização da Secretaria da Cultura. A Pinacoteca Ruben Berta, recentemente inaugurada, está instalada em um casarão residencial do século XIX, restaurado pelo Projeto Monumenta.
Outras informações
Pinacoteca Ruben Berta (Rua Duque de Caxias, 973 – Porto Alegre)
Informações: (51) 3289-8119, 3224-6740 ou acervo@smc.prefpoa.com.br
Programa
Arvo Pärt (1935) - Fratres
Johann Sebastian Bach (1685-1750)
Sonata nº 4 em Dó Menor para Violino e Piano
Largo
Allegro
Adagio
Allegro
Christoph Willibald Gluck (1714-1787)
Melodie de Orfeo ed Euridice
Igor Stravinsky (1882-1971)
Suite Italienne para Violino e Piano
Introduzione
Serenata
Tarantella
Gavotta con due Variazioni
Scherzino
Minuetto e Finale
/cultura /musica
Os dois músicos escalados para a apresentação estão entre os mais destacados instrumentistas surgidos no cenário erudito gaúcho. Fialkow, pianista premiado de formação internacional, concilia a trajetória de solista à atividade de professor no Instituto de Artes da UFRGS. Bonella, atualmente radicado em Bloomington (EUA), integra a Evansville Philharmonic Orchestra e estudou na Universidade de Indiana.
O projeto Clássicos na Pinacoteca, com recitais mensais gratuitos, é uma realização da Secretaria da Cultura. A Pinacoteca Ruben Berta, recentemente inaugurada, está instalada em um casarão residencial do século XIX, restaurado pelo Projeto Monumenta.
Outras informações
Pinacoteca Ruben Berta (Rua Duque de Caxias, 973 – Porto Alegre)
Informações: (51) 3289-8119, 3224-6740 ou acervo@smc.prefpoa.com.br
Programa
Arvo Pärt (1935) - Fratres
Johann Sebastian Bach (1685-1750)
Sonata nº 4 em Dó Menor para Violino e Piano
Largo
Allegro
Adagio
Allegro
Christoph Willibald Gluck (1714-1787)
Melodie de Orfeo ed Euridice
Igor Stravinsky (1882-1971)
Suite Italienne para Violino e Piano
Introduzione
Serenata
Tarantella
Gavotta con due Variazioni
Scherzino
Minuetto e Finale
/cultura /musica
Texto de: Cleber Saydelles
Edição de: Andrea Brasil
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Edição de: Andrea Brasil
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
terça-feira, 20 de maio de 2014
Clássicos na Pinacoteca - Elisa Machado e Matheus Kleber
Projeto
Clássicos na Pinacoteca apresenta recital de voz e acordeon
A
terceira edição da série Clássicos na Pinacoteca, marcada para o
próximo dia 21 na Pinacoteca Ruben Berta, vai reunir a soprano Elisa
Machado e o acordeonista Matheus Kleber. A cantora e o instrumentista
vão interpretar canções francesas e brasileiras de autores como
Gabriel Fauré, Jules Massenet, Heitor Villa-Lobos, Cláudio Santoro
e Tom Jobim (mais detalhes abaixo).
Elisa e
Kleber são músicos destacados no cenário lírico e instrumental
gaúcho. A soprano - que recentemente venceu o 12º Concurso
Brasileiro de Canto Maria Callas, nas cidades de Jacareí e São
Paulo - atua como preparadora vocal dos corais Unisinos e Allegro e
também como cantora da Orquestra Unisinos Anchieta. O acordeonista
lançou em 2010 o álbum Ida, em parceria com o bandolinista Pedro
Franco, e já colaborou com nomes como Marcello Caminha, Marcelo
Corsetti e Angelo Primon.
Juntos,
os dois músicos combinam o canto lírico a um instrumento geralmente
associado à música popular. Os arranjos e adaptações dos temas do
recital foram feitos, em sua maioria, por Kleber.
O projeto
Clássicos na Pinacoteca, com recitais mensais gratuitos, é
apresentado pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da
Cultura. A Pinacoteca Ruben Berta, recentemente inaugurada, está
instalada em um casarão residencial do século XIX, restaurado pelo
Projeto Monumenta.
Para
ouvir o duo: https://www.youtube.com/watch?v=eFMA79_9eJY
CLÁSSICOS
NA PINACOTECA
Elisa
Machado e Matheus Kleber
21 de
maio, quarta-feira, às 18h30min
Entrada
franca
Rua Duque
de Caxias, 973 – Porto Alegre
Informações:
(51) 3289-8119, 3289-3735 ou acervo@smc.prefpoa.com.br
Programa
J.
Massenet / L. Gallet - Élégie
G. Fauré
/ S. Prudhomme - Au Bord de l'Eau
H. Duparc
/ L. de Lisle - Phidylé
F.
Poulenc / J. Anouilh - Les Chemins de l'Amour
H.
Villa-Lobos / D. Vasconcelos - Melodia Sentimental
H.
Villa-Lobos / R. Corrêa - Cantilena
C.
Santoro / V. de Moraes - Acalanto da Rosa
A. C.
Jobim / V. de Moraes - Modinha
A. C.
Jobim - Luiza
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Pinacoteca Ruben Berta recebe exposição de Britto Velho
Exposição apresenta 20 recentes pinturas em tinta acrílica sobre tela
A exposição com pinturas de Britto Velho, na
Pinacoteca Ruben Berta (rua Duque de Caxias, 973 - Centro Histórico),
segue até 11 de julho. A mostra individual do professor, pintor,
gravurista e escultor Britto Velho apresenta 20 das mais recentes
pinturas em tinta acrílica sobre tela, no formato 30x30cm. É a primeira
vez que o artista realiza uma exposição com pequenos formatos, de
caráter mais intimista.
Britto Velho também colaborou em uma seleção de obras da própria
Pinacoteca. São pinturas, aquarelas e gravuras que influenciaram suas
criações durante a década de 1970 e apresentam nomes como Di Cavalcanti e
Peter Behan, entre outros. “Antes mesmo de a Pinacoteca existir com
este nome, eu já adorava frequentar o acervo da prefeitura”, revela
Britto. “São artistas que me influenciaram fortemente e estou muito
feliz de poder contar um pouco da minha história através dessas obras”,
afirma.
Carlos Carrion de Britto Velho (Porto Alegre RS 1946) - Pintor,
desenhista, gravador, professor e escultor. Muda-se para Buenos Aires
(Argentina) e reside dos 11 aos 19 anos na cidade, onde faz as primeiras
pinturas. Em 1965, retorna a Porto Alegre, onde expõe pela 1ª vez em
1971. Estuda litografia com Danúbio Gonçalves, em 1974. No ano seguinte,
viaja a Paris (França) e faz estágio na gráfica de litografia
Desjobert. Na cidade, pinta a série Reflexões e Variações sobre a
América Latina, onde as figuras em cores escuras surgem vendadas e com
microfones, que segundo o artista representam uma denúncia à ditadura da
época. Fica em Paris até 1976, quando volta ao Brasil e passa a
lecionar pintura no Ateliê Livre da Prefeitura de Porto Alegre, entre
1978 e 1981. Nessa época, ocorre uma mudança em seu trabalho. As figuras
passam a ter olhos novamente e, como no início de sua carreira, são
pintadas em tonalidades mais claras.
Em 1981, as figuras ganham um 3º olho, o que segundo o artista
significa o olho da visão interior. Nas pinturas, interagem o homem,
animais e objetos do cotidiano, como elefantes de rodas,
transformando-se em veículos e esses possuindo membros humanos. A partir
daí em todas as pinturas observam-se os três olhos, até 1995, quando
volta a pintar figuras com dois olhos. Muda-se para São Paulo em 1985 e
no ano seguinte participa da 2ª Bienal de Havana. Participa do Projeto
Extremos, uma exposição de pintura com Aprígio Fonseca, Dina Oliveira e
Leonel Mattos, montada em 10 capitais brasileiras.
Em 1991, volta a morar em Porto Alegre, onde recebe homenagens do
Museu de Arte Contemporânea de Porto Alegre - MAC e do Museu de Arte do
Rio Grande do Sul Ado Malagoli - Margs que dão destaque à sua obra. Em
2012, ganhou o Prêmio Açorianos de Artes Plásticas. Vive atualmente em
Porto Alegre, onde ministra cursos particulares de pintura em seu
ateliê.
Britto Velho - pinturas recentes
Um Olhar Sobre a Pinacoteca - obras da Pinacoteca referenciais para o artista
Visitação até 11 de julho de 2014
segunda a sexta das 9h às 18h
Pinacoteca Ruben Berta
Rua Duque de Caxias, 973 - Centro Histórico
(51) 3224-6740
Texto de: Cleber Saydelles
Edição de: Andrea Brasil
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada
Edição de: Andrea Brasil
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada
Clássicos na Pinacoteca terá recital de voz e acordeão
A terceira edição da série Clássicos na Pinacoteca,
será na próxima quarta-feira, 21, na Pinacoteca Ruben Berta, e vai
reunir a soprano Elisa Machado e o acordeonista Matheus Kleber. A
cantora e o instrumentista vão interpretar canções francesas e
brasileiras de autores como Gabriel Fauré, Jules Massenet, Heitor
Villa-Lobos, Cláudio Santoro e Tom Jobim.
Elisa e Kleber são músicos destacados no cenário lírico e instrumental
gaúcho. A soprano, que recentemente venceu o 12º Concurso Brasileiro de
Canto Maria Callas, nas cidades de Jacareí e São Paulo, atua como
preparadora vocal dos corais Unisinos e Allegro e também como cantora da
Orquestra Unisinos Anchieta. O acordeonista lançou em 2010 o álbum Ida,
em parceria com o bandolinista Pedro Franco, e já colaborou com nomes
como Marcello Caminha, Marcelo Corsetti e Angelo Primon. Juntos, os dois
músicos combinam o canto lírico a um instrumento geralmente associado à
música popular. Os arranjos e adaptações dos temas do recital foram
feitos, em sua maioria, por Kleber.
O projeto Clássicos na Pinacoteca, com recitais mensais gratuitos, é
apresentado pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da
Cultura. A Pinacoteca Ruben Berta, recentemente inaugurada, está
instalada em um casarão residencial do século XIX, restaurado pelo
Projeto Monumenta.
Clique aqui para ouvir o Duo
/cultura
Clique aqui para ouvir o Duo
/cultura
Texto de: Cleber Saydelles
Edição de: Andrea Brasil
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Edição de: Andrea Brasil
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Lançamento da Revista M'Boitatá
APRESENTAÇÃO
Ao ter diante dos olhos o projeto da nova revista da Coordenação de Artes Plásticas - e do seu Acervo Artístico, denominada de M’boitatá a sensação foi a de estar diante de um rebento. Nessas ocasiões o sorriso arrisca ir adiante dos olhos sem, no entanto, perder-se a solenidade de ser testemunha de um nascimento. Também é praxe nesses momentos desejar um grande futuro a criança que está surgindo e o desenvolvimento de uma personalidade própria que irá marcar sua trajetória.
Entretanto, ainda é costume ao focar nas feições que estão a surgir, tentar identificar as semelhanças com “os pais da criança”, ou em outras palavras, é importante refletir que quem surge já vem marcado pelo desejo e pela história vivida por quem o concebeu.
Nesse sentido o surgimento desta revista no formato eletrônico é sem dúvida fruto do amadurecimento da Coordenação de Artes Plásticas e do Acervo Artístico, que enxergam este o momento, não apenas para a divulgação de seu meritório trabalho, mas principalmente para lançar um veículo de comunicação que jogue luz para o pensamento crítico sobre a produção e a manifestação artística de nossa cidade e país. Querem ainda os editores que a mesma seja um espaço de incentivo a pesquisa sobre as coleções que compõem o Acervo Artístico, tanto é assim que este número, chamado “zero” por estar em caráter experimental, traz um artigo do servidor do Acervo, o museólogo Luiz Mariano Figueira, que aponta para as origens das Pinacotecas Municipais.
Não poderia encerrar estas breves palavras, sem antes comentar sobre o nome escolhido para personificar a publicação eletrônica em apreço. Em uma passagem do livro de Maria Cecília Lourenço França denominado Museus Acolhem Moderno, a autora ao referir-se a constituição dos museus regionais materializados por Assis Chateaubriand, afirma que a hoje conhecida Pinacoteca Ruben Berta, seria originalmente nomeada de Galeria Boitatá em uma resposta irônica e bem humorada sobre as críticas que recebia de que estes museus seriam uma espécie de museus fantasmas. No entanto, boitatá pode ser traduzida na atualidade como um signo, ou seja, um elemento do imaginário que compõe nossa realidade. Essa revista, a tanto acalentada pela Coordenação de Artes Plásticas é agora também real. Bem vinda M’boitatá!
Não poderia encerrar estas breves palavras, sem antes comentar sobre o nome escolhido para personificar a publicação eletrônica em apreço. Em uma passagem do livro de Maria Cecília Lourenço França denominado Museus Acolhem Moderno, a autora ao referir-se a constituição dos museus regionais materializados por Assis Chateaubriand, afirma que a hoje conhecida Pinacoteca Ruben Berta, seria originalmente nomeada de Galeria Boitatá em uma resposta irônica e bem humorada sobre as críticas que recebia de que estes museus seriam uma espécie de museus fantasmas. No entanto, boitatá pode ser traduzida na atualidade como um signo, ou seja, um elemento do imaginário que compõe nossa realidade. Essa revista, a tanto acalentada pela Coordenação de Artes Plásticas é agora também real. Bem vinda M’boitatá!
Roque Jacoby
Secretário da Cultura de Porto Alegre
terça-feira, 13 de maio de 2014
Imprensa sobre exposição e conversa com o artista Britto Velho na Pinacoteca Ruben Berta
Para aumentar, clique com o direito e abra a imagem em nova janela:
|
|||||||||||||||
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Conversa com Britto Velho é hoje Pinacoteca Ruben Berta
A Pinacoteca Pinacoteca Ruben Berta (rua Duque
de Caxias, 973 - Centro Histórico) recebe nesta segunda-feira,12, o
artista Britto Velho para um encontro denominado Conexões com a
Pinacoteca. No encontro o artista vai conversar com o público sobre as
obras que fazem parte do acervo que influenciaram a sua formação
artística. São pinturas, aquarelas e gravuras que influenciaram suas
criações durante a década de 1970 e apresentam nomes como Di Cavalcanti e
Peter Behan, entre outros. “Antes mesmo de a Pinacoteca existir com
este nome, eu já adorava frequentar o acervo da prefeitura”, revela
Britto. “São artistas que me influenciaram fortemente e estou muito
feliz de poder contar um pouco da minha história através dessas obras”,
afirma.O evento tem início programado para às 19h e integra as
comemorações da 12ª Semana de Museus. As mostras seguem em cartaz até 11
de julho com entrada franca.
Britto Velho, professor, pintor, gravurista e escultor, também está com exposição individual na Pinacoteca com 20 das mais recentes pinturas em tinta acrílica sobre tela, no formato 30x30cm. É a primeira vez que o artista realiza uma exposição com pequenos formatos, de caráter mais intimista.
Carlos Carrion de Britto Velho (Porto Alegre, RS, 1946) - Pintor, desenhista, gravador, professor e escultor. Muda-se para Buenos Aires (Argentina) e reside dos 11 aos 19 anos na cidade, onde faz as primeiras pinturas. Em 1965, retorna a Porto Alegre, onde expõe pela 1ª vez em 1971. Estuda litografia com Danúbio Gonçalves, em 1974. No ano seguinte, viaja a Paris (França) e faz estágio na gráfica de litografia Desjobert. Na cidade, pinta a série Reflexões e Variações sobre a América Latina, onde as figuras em cores escuras surgem vendadas e com microfones, que segundo o artista representam uma denúncia à ditadura da época. Fica em Paris até 1976, quando volta ao Brasil e passa a lecionar pintura no Ateliê Livre da Prefeitura de Porto Alegre, entre 1978 e 1981. Nessa época, ocorre uma mudança em seu trabalho. As figuras passam a ter olhos novamente e, como no início de sua carreira, são pintadas em tonalidades mais claras.
Britto Velho, professor, pintor, gravurista e escultor, também está com exposição individual na Pinacoteca com 20 das mais recentes pinturas em tinta acrílica sobre tela, no formato 30x30cm. É a primeira vez que o artista realiza uma exposição com pequenos formatos, de caráter mais intimista.
Carlos Carrion de Britto Velho (Porto Alegre, RS, 1946) - Pintor, desenhista, gravador, professor e escultor. Muda-se para Buenos Aires (Argentina) e reside dos 11 aos 19 anos na cidade, onde faz as primeiras pinturas. Em 1965, retorna a Porto Alegre, onde expõe pela 1ª vez em 1971. Estuda litografia com Danúbio Gonçalves, em 1974. No ano seguinte, viaja a Paris (França) e faz estágio na gráfica de litografia Desjobert. Na cidade, pinta a série Reflexões e Variações sobre a América Latina, onde as figuras em cores escuras surgem vendadas e com microfones, que segundo o artista representam uma denúncia à ditadura da época. Fica em Paris até 1976, quando volta ao Brasil e passa a lecionar pintura no Ateliê Livre da Prefeitura de Porto Alegre, entre 1978 e 1981. Nessa época, ocorre uma mudança em seu trabalho. As figuras passam a ter olhos novamente e, como no início de sua carreira, são pintadas em tonalidades mais claras.
Em 1981, as figuras ganham um terceiro olho, o que segundo o
artista significa o olho da visão interior. Nas pinturas, interagem o
homem, animais e objetos do cotidiano, como elefantes de rodas,
transformando-se em veículos e esses possuindo membros humanos. A partir
daí em todas as pinturas observam-se os três olhos, até 1995, quando
volta a pintar figuras com dois olhos. Muda-se para São Paulo em 1985 e
no ano seguinte participa da 2ª Bienal de Havana. Participa do Projeto
Extremos, uma exposição de pintura com Aprígio Fonseca, Dina Oliveira e
Leonel Mattos, montada em 10 capitais brasileiras.
Em 1991, volta a morar em Porto Alegre, onde recebe homenagens do
Museu de Arte Contemporânea de Porto Alegre - MAC e do Museu de Arte do
Rio Grande do Sul Ado Malagoli - Margs que dão destaque à sua obra. Em
2012, ganhou o Prêmio Açorianos de Artes Plásticas. Vive atualmente em
Porto Alegre, onde ministra cursos particulares de pintura em seu
ateliê.
Conversa com o artista
Um Olhar Sobre a Pinacoteca - obras da Pinacoteca referenciais para o artista
12 de maio de 2014, 19h
Um Olhar Sobre a Pinacoteca - obras da Pinacoteca referenciais para o artista
12 de maio de 2014, 19h
evento integrado à 12ª Semana de Museus
Britto Velho - pinturas recentes
Visitação de 9 de maio a 11 de julho de 2014
segunda a sexta das 9h às 18h
Pinacoteca Ruben Berta
Rua Duque de Caxias, 973 - Centro Histórico
(51) 3224-6740
Texto de: Cleber Saydelles
Edição de: Jandira Davila Feijó
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
Edição de: Jandira Davila Feijó
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.
sábado, 10 de maio de 2014
Britto Velho Inaugura a Exposição Um Olhar sobre a Pinacoteca
08 de maio de 2014 Rede social
Por Fernanda Pandolfi
ZH Blogs
0
Britto Velho recebeu amigos na Abertura da Exposição Um Olhar sobre a Pinacoteca na Noite Desta quinta-feira, na Pinacoteca Ruben Berta , nenhum Centro de Porto Alegre . Com uma simpatia habituais, explicava COM entusiasmo parágrafos OS visitantes Parte de SUA Obra e dividia Historias Que da revelam algumas de SUAS Maiores Inspirações.
Um indivíduo apresenta Mostra 20 récentes pinturas tinta acrílica los sobre tela, nenhuma 30x30cm Formato. Com carater Mais intimista, e A Primeira Vez Que o artista Realiza UMA Exposição com DIMENSÕES Reduzidos. Britto also selecionou Nove Obras da Própria Pinacoteca , COM nomos Como Di Cavalcanti , UMA de SUAS Grandes REFERÊNCIAS.
Em Frente a hum Quadro do Irlandês Peter Behan , de 1939, contou elemento that Durante o Inicio de SUA Carreira, COM 22 Anos, costumava frequentar a Prefeitura Entrar parágrafo municipal los Contato com Telas Opaco o motivaram a Construir UMA Identidade Artística:
- Este Quadro, Veja Só Como elemento desconstrói uma forma Humana. FOI ESSE Espírito de Liberdade Que Mais me motivou. E uma obra Minha Preferida daqui.
Veja QUEM Mais Passou por la:
A Exposição ocorre Ate O dia 11 de julho, de Segunda a sexta, das 9h às 18h, ea Pinacoteca FICA na Rua Duque de Caxias , 973. No dia 12 de maio, às 19h, o artista participará de UMA conversa sobre SUA Obra em Evento Integrado à Semana de Museus , uma realizada serviços não MESMO local. Informations Pará Mais, ligue (51) 3224-6740.
RBS Andréa Graiz / Agencia: Foto
Assinar:
Postagens (Atom)