terça-feira, 29 de abril de 2014

Pinacoteca Ruben Berta recebe exposição de Britto Velho



Foto: Divulgação/PMPA
Exposição apresenta 20 recentes pinturas em tinta acrílica sobre tela
Exposição apresenta 20 recentes pinturas em tinta acrílica sobre tela

Foto: Divulgação/PMPA
Em 12 de maio, Britto Velho participa de conversa na Pinacoteca
Em 12 de maio, Britto Velho participa de conversa na Pinacoteca

A Pinacoteca Ruben Berta (rua Duque de Caxias, 973 - Centro Histórico) inaugura em 8 de maio a exposição com pinturas de Britto Velho. A exposição individual do professor, pintor, gravurista e escultor Britto Velho apresenta 20 das mais recentes pinturas em tinta acrílica sobre tela, no formato 30x30cm. É a primeira vez que o artista realiza uma exposição com pequenos formatos, de caráter mais intimista. 
Britto Velho também colaborou em uma seleção de obras da própria Pinacoteca. São pinturas, aquarelas e gravuras que influenciaram suas criações durante a década de 1970 e apresentam nomes como Di Cavalcanti e Peter Behan, entre outros. “Antes mesmo de a Pinacoteca existir com este nome, eu já adorava frequentar o acervo da prefeitura”, revela Britto. “São artistas que me influenciaram fortemente e estou muito feliz de poder contar um pouco da minha história através dessas obras”, afirma.

No dia 12 de maio, a partir das 19h, o artista participa de conversa na Pinacoteca com o tema Conexões da Pinacoteca Ruben Berta com a obra de Britto Velho, evento integrado à 12ª Semana de Museus. As mostras seguem em cartaz até 11 de julho com entrada franca.

Carlos Carrion de Britto Velho (Porto Alegre RS 1946) - Pintor, desenhista, gravador, professor e escultor. Muda-se para Buenos Aires (Argentina) e reside dos 11 aos 19 anos na cidade, onde faz as primeiras pinturas. Em 1965, retorna a Porto Alegre, onde expõe pela 1ª vez em 1971. Estuda litografia com Danúbio Gonçalves, em 1974. No ano seguinte, viaja a Paris (França) e faz estágio na gráfica de litografia Desjobert. Na cidade, pinta a série Reflexões e Variações sobre a América Latina, onde as figuras em cores escuras surgem vendadas e com microfones, que segundo o artista representam uma denúncia à ditadura da época. Fica em Paris até 1976, quando volta ao Brasil e passa a lecionar pintura no Ateliê Livre da Prefeitura de Porto Alegre, entre 1978 e 1981. Nessa época, ocorre uma mudança em seu trabalho. As figuras passam a ter olhos novamente e, como no início de sua carreira, são pintadas em tonalidades mais claras. 
 Em 1981, as figuras ganham um 3º olho, o que segundo o artista significa o olho da visão interior. Nas pinturas, interagem o homem, animais e objetos do cotidiano, como elefantes de rodas, transformando-se em veículos e esses possuindo membros humanos. A partir daí em todas as pinturas observam-se os três olhos, até 1995, quando volta a pintar figuras com dois olhos. Muda-se para São Paulo em 1985 e no ano seguinte participa da 2ª Bienal de Havana. Participa do Projeto Extremos, uma exposição de pintura com Aprígio Fonseca, Dina Oliveira e Leonel Mattos, montada em 10 capitais brasileiras. 
 Em 1991, volta a morar em Porto Alegre, onde recebe homenagens do Museu de Arte Contemporânea de Porto Alegre - MAC e do Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli - Margs que dão destaque à sua obra. Em 2012, ganhou o Prêmio Açorianos de Artes Plásticas. Vive atualmente em Porto Alegre, onde ministra cursos particulares de pintura em seu ateliê.
Britto Velho - pinturas recentes

Um Olhar Sobre a Pinacoteca - obras da Pinacoteca referenciais para o artista
Abertura dia 8 de maio de 2014, às 19h
Visitação de 9 de maio a 11 de julho de 2014
segunda a sexta das 9h às 18h
Conversa com o artista

12 de maio de 2014, 19h
Conexões da Pinacoteca Ruben Berta com a obra de Britto Velho
evento integrado à 12ª Semana de Museus
Pinacoteca Ruben Berta
Rua Duque de Caxias, 973 - Centro Histórico
(51) 3224-6740
/pintura
Texto de: Cleber Saydelles
Edição de: Andrea Brasil
Autorizada a reprodução dos textos, desde que a fonte seja citada.



quinta-feira, 24 de abril de 2014

Britto Velho inaugura exposição na Pinacoteca Ruben berta





Britto Velho, Sem título, acrílica sobre tela, 2014



Britto Velho inaugura exposição no dia 08 de maio 

mostra apresenta as mais recentes pinturas do artista e seleção de obras da Pinacoteca que influenciaram sua obra


Inaugura no dia 08 de maio na Pinacoteca Ruben Berta uma exposição individual do professor, pintor, gravurista e escultor Britto Velho. A mostra apresenta 20 das mais recentes pinturas em tinta acrílica sobre tela, no formato 30x30cm. É a primeira vez que o artista realiza uma exposição com pequenos formatos, de caráter mais intimista.
Britto Velho também colaborou em uma seleção de obras da própria Pinacoteca. São pinturas, aquarelas e gravuras que influenciaram suas criações durante a década de 1970 e apresentam nomes como Di Cavalcanti e Peter Behan, entre outros. “Antes mesmo de a Pinacoteca existir com este nome, eu já adorava frequentar o acervo da prefeitura”, revela Britto. “São artistas que me influenciaram fortemente e estou muito feliz de poder contar um pouco da minha história através dessas obras”, afirma.
No dia 12 de maio, às 19h, o artista participa de conversa na Pinacoteca com o tema Conexões da Pinacoteca Ruben Berta com a obra de Britto Velho, evento integrado à 12ª Semana de Museus. As mostras seguem em cartaz até 11 de julho com entrada franca.





A representação do corpo não é novidade no trabalho de Britto Velho. Ao longo da carreira, o artista focou a figura humana em tudo que ela oferece como universo a ser plasticamente explorado e como nicho de reflexão filosófica. Pois este inquieto porto-alegrense é um sujeito cosmopolita, que testemunhou a eclosão das vanguardas na Buenos Aires na década de 1960, passou por estudos em Paris e vivenciou uma exitosa temporada em São Paulo, com participações em inúmeros salões, além de mostras individuais em diferentes museus e galerias.
Considerando esta vivência em cidades referenciais, poderia ter encaminhado sua carreira pelas múltiplas possibilidades que a arte contemporânea oferece, ou mesmo por outras veredas no campo da pintura, como a abstração, ou ainda gêneros tradicionais como a paisagem e natureza-morta. Mas Britto Velho se realiza enquanto um observador atento da humanidade. Senhor de aparência sóbria pode até parecer um paradoxo que venha a registrar a condição humana com as cores fortes que caracterizam a visualidade latino-americana e com um desenho que reconstrói dramaticamente o corpo através dos seus fragmentos, muitas vezes interligados a detalhes de objetos do cotidiano ou mesmo de animais. Mas o fato é que Britto Velho é um homem sorridente, dançarino contumaz e excelente contador de histórias. Assim vive sua vida: desenhando incessantemente uma nova identidade do humano, criando formas inimagináveis sobre as suas telas, saturando-as de cores improváveis.
E assim desvela o ser humano em tempos de incertezas e transformações. Reconstitui o corpo pelas suas partes em um novo arranjo, transfigurado, agregando próteses de origem inumana. Recupera assim o lugar do corpo na arte e sua aptidão em sinalizar o sentido de um  novo tempo.
                                                                                                          Anete Abarno e Flávio Krawczyk 



 


Carlos Carrion de Britto Velho (Porto Alegre RS 1946). Pintor, desenhista, gravador, professor e escultor. Muda-se para Buenos Aires (Argentina) e reside dos onze aos dezenove anos na cidade, onde faz as primeiras pinturas. Em 1965 retorna a Porto Alegre, onde expõe pela 1ª vez em 1971. Estuda litografia com Danúbio Gonçalves, em 1974.
No ano seguinte, viaja a Paris (França) e faz estágio na gráfica de litografia Desjobert. Na cidade pinta a série Reflexões e Variações sobre a América Latina, onde as figuras em cores escuras surgem vendadas e com microfones, que segundo o artista representam uma denúncia à ditadura da época. Fica em Paris até 1976, quando volta ao Brasil e passa a lecionar pintura no Ateliê Livre da Prefeitura de Porto Alegre, entre 1978 e 1981. Nessa época ocorre uma mudança em seu trabalho. As figuras passam a ter olhos novamente e como no início de sua carreira, são pintadas em tonalidades mais claras.
Em 1981, as figuras ganham um 3º olho, o que segundo o artista significa o olho da visão interior. Nas pinturas, interagem o homem, animais e objetos do cotidiano, como elefantes de rodas, transformando-se em veículos e esses possuindo membros humanos. A partir daí em todas as pinturas observam-se os três olhos, até 1995, quando volta a pintar figuras com dois olhos. É convidado pela Rede Brasil Sul de Comunicações de Porto Alegre a fazer um outdoor para o projeto Vamos Colorir a Cidade. Muda-se para São Paulo em 1985 e no ano seguinte participa da 2ª Bienal de Havana. Participa do Projeto Extremos, uma exposição de pintura com Aprígio Fonseca, Dina Oliveira e Leonel Mattos, montada em 10 capitais brasileiras. É convidado pelo Sesc Pompéia em São Paulo a realizar o cartaz da exposição Gente de Fibra, mostra de que participa com esculturas.
Em 1991, volta a morar em Porto Alegre, onde recebe homenagens do Museu de Arte Contemporânea de Porto Alegre - MAC e do Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli - Margs que dão destaque a sua obra. Nessa época realiza a retrospectiva O Realismo Mágico de Britto Velho, com obras desde 1975. Realiza em 2011, na La Photo Galeria, uma mostra individual de pinturas, com recentes produções do artista. Em 2012, ganhou o Prêmio Açorianos de Artes Plásticas, e a Casa Rima e os criativos da Galeria Mascate apresentam a edição limitada de estampas do consagrado artista Britto Velho, dando continuidade em 2013, com o lançamento de baguettes. Vive atualmente em Porto Alegre, onde ministra cursos particulares de pintura em seu ateliê.




BRITTO VELHO

pinturas recentes



UM OLHAR SOBRE A PINACOTECA

obras da Pinacoteca referenciais para o artista

Abertura dia 8 de maio de 2014, às 19h

Visitação de 9 de maio a 11 de julho de 2014

segunda a sexta das 9h às 18h

  
Conversa com o artista
12 de maio de 2014, 19h
conexões da Pinacoteca Ruben Berta com a obra de Britto Velho
evento integrado à 12ª Semana de Museus

Pinacoteca Ruben Berta
Rua Duque de Caxias, 973 - Centro Histórico
(51) 3224-6740

Equipe: Amanda Oliveira, Carmem Salazar, Fernanda Evangelista, Hélio da Silva,
Jacques de Souza, Luis Mariano, Manuela Raupp, Pedro Vargas e Vilma dos Santos.
Estagiários: André Woltz, Eduardo Silveira, Leonardo Eleutherio e Matheus Lacerda.
Fotos: Leopoldo Plentz. Divulgação: Bruna Paulin. Design Gráfico: Andrei Beer.






 



sexta-feira, 11 de abril de 2014

Clássicos na Pinacoteca - Quinteto Persch








A segunda edição do projeto Clássicos na Pinacoteca, no dia 16 de abril, terá recital do Quinteto Persch, com entrada franca, na Pinacoteca Ruben Berta (Rua Duque de Caxias, 973). 
Reunindo cinco acordeonistas, o grupo explora as possibilidades do instrumento frequentemente associado à música do Sul e do Nordeste do Brasil,  na música de câmara, em uma formação rara no cenário erudito nacional. 
Com dois CDs no currículo, o Quinteto Persch completa 15 anos de atividades em 2014 e contabiliza centenas de apresentações em palcos do Brasil e do Exterior.  No recital, Adriano Persch, André Machado, Daniel Castilhos, Ezequiel de Toni e Luciano Rhoden interpretarão obras de autores como Mussorgsky, Carlos Gomes, Piazzolla e Battiston (veja programa abaixo).
O projeto Clássicos na Pinacoteca, com recitais mensais gratuitos, é apresentado pela prefeitura, por intermédio da Secretaria da Cultura.
A Pinacoteca Ruben Berta, recentemente inaugurada, está instalada em um casarão residencial do século XIX, restaurado pelo Projeto Monumenta. 



CLÁSSICOS NA PINACOTECA - 16 abr 2014

QUINTETO PERSCH


FERENC FARCAS (1905-2000)
Antigas Danças Húngaras
1. Entrada
2. Danças das Lâminas
3. Ugrós (Saltarelo)


ARAM KHATCHATURIAN (1903-1978)
Walzer – aus “Maskerade”
Dança do Sabre

MODEST MUSSORGSKY (1839-1881)
Scherzo in B-Dur


ASTOR PIAZZOLLA (1921-1992)
La Muerte del Angel
Fear
Escualo


CARLOS GOMES (1836-1896)
“O Burrico de Pau”

CÉSAR GUERRA-PEIXE (1914-1993)
Mourão

IVANO BATTISTON (1959)
Perpetuum Polka


QUINTETO PERSCH                    



 
O Quinteto Persch iniciou suas atividades em 1999, em Porto Alegre, tendo como objetivo, difundir o Acordeon através da música de câmara, demonstrando sua versatilidade e oportunizando a exploração do instrumento com repertório erudito.
Completa em 2014, 15 anos de atividades ininterruptas. É o único grupo no país com essa formação instrumental de música de câmara e proposta artística utilizando o Acordeon. O Quinteto Persch contabiliza 200 apresentações em diversas cidades e estados do Brasil, onde participou de concertos em teatros, auditórios, programações de Universidades e grupos artísticos como a Orquestra de Câmara Fundarte, Orquestra de Câmara da ULBRA, festivais de música como o XXII Festival Internacional de Música de Belém do Pará e o II Festival Internacional SESC de Música de Pelotas – RS. O Quinteto foi contemplado no Projeto Petrobrás Cultural 2007, projeto que tem um grande número de inscrições em todo Brasil e uma seleção rigorosa para gravação do seu primeiro CD sendo o primeiro neste formato no país, reunindo obras de Astor Piazzolla, Claudio Santoro, Antonio Vivaldi, Gioacchino Rossini e Wolfgang Amadeus Mozart. Em 2009, o Quinteto Persch foi indicado ao “Prêmio Açorianos de Música”, promovido pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre - RS, no gênero erudito, em três categorias: Disco, Interprete e Instrumentista, sendo premiado com o Troféu Açorianos de Música na categoria Instrumentista.
Foi vencedor do “Prêmio Circuito Funarte de Música Clássica 2010”, para a realização de turnê na região nordeste do Brasil. Também em 2010, foi selecionado para apresentar-se na “3ª Feira Música Brasil” em Belo Horizonte – MG. Em 2011, o Quinteto Persch foi selecionando nos editais de ocupação dos teatros da Caixa Econômica Federal – Caixa Cultural Brasília e do BNDES.
Lançou em 2012,  seu segundo CD com músicas de Astor Piazzolla, Lèon Boëllmann, Antonio Vivaldi e Ivano Battiston. Recebeu também o “Prêmio Funarte de Concertos Didáticos 2012”, para a realização de 12 concertos em Escolas Públicas a partir do segundo semestre de 2012.
Realizou em 2013, através do Programa de Intercambio do Ministério da Cultura, oficinas e concertos nas cidades de Salto e Montevidéu - Uruguai. Pela segunda vez, indicado ao “Prêmio Açorianos de Música”, pelo CD Quinteto Persch - 10 anos, nas categorias "Interprete Erudito" e "Disco Erudito".
É formado por: Adriano Persch, André Machado, Daniel Castilhos, Ezequiel de Toni e Luciano Rhoden.







terça-feira, 8 de abril de 2014


Clássicos na Pinacoteca apresenta Quinteto Persch 


Foto: Doc Photos/Divulgação PMPA
Com dois CDs no currículo, grupo explora as possibilidades do acordeon
Com dois CDs no currículo, grupo explora as possibilidades do acordeon.
Foto: Divulgação/PMPA
Projeto apresenta recitais mensais gratuitos na Pinacoteca Ruben Berta
Projeto apresenta recitais mensais gratuitos na Pinacoteca Ruben Berta.

 A segunda edição da série Clássicos na Pinacoteca, no dia 16 de abril, terá recital do Quinteto Persch, com entrada franca, na Pinacoteca Ruben Berta (Rua Duque de Caxias, 973).  Reunindo cinco acordeonistas, o grupo explora as possibilidades do instrumento frequentemente associado à música regional do Sul e do Nordeste do Brasil,  na música de câmara, em uma formação rara no cenário erudito nacional.
Com dois CDs no currículo, o Quinteto Persch completa 15 anos de atividades em 2014 e contabiliza centenas de apresentações em palcos do Brasil e do Exterior.  No recital, Adriano Persch, André Machado, Daniel Castilhos, Ezequiel de Toni e Luciano Rhoden interpretarão obras de autores como Mussorgsky, Carlos Gomes, Piazzolla e Battiston (veja programa abaixo).
O projeto Clássicos na Pinacoteca, com recitais mensais gratuitos, é apresentado pela prefeitura, por intermédio da Secretaria Municipal da Cultura. A Pinacoteca Ruben Berta, recentemente inaugurada, está instalada em um casarão residencial do século XIX, restaurado pelo Projeto Monumenta. 


Outras informações na  Coordenação de Música:
telefone:  (51) 3289.8119
e-mail: cm@smc.prefpoa.com.br
Site: www.portoalegre.rs.gov.br/smc
endereço: Centro Cultural Usina do Gasômetro (Av. Pres. João Goulart, 551, sala 606 - 6º andar).


Programa

Ferenc Farcas (1905-2000)
Antigas Danças Húngaras
1. Entrada
2. Danças das Lâminas
3. Ugrós (Saltarelo)

Aram Khatchaturian (1903-1978)
Walzer – aus “Maskerade”
Dança do Sabre

Modest Mussorgsky (1839-1881)
Scherzo in B-Dur

Astor Piazzolla (1921-1992)
La Muerte del Angel
Fear
Escualo

Carlos Gomes (1836-1896)
O Burrico de Pau

César Guerra-Peixe (1914-1993)
Mourão

Ivano Battiston (1959)
Perpetuum Polka


Texto de: Cleber Saydelles
 Edição de: Carolina Seeger






segunda-feira, 7 de abril de 2014

A Escola Bom Jesus Sévigné visita a Pinacoteca Ruben Berta



Alunos do 7º ano complementam seus estudos de Artes na Pinacoteca Ruben Berta


04.04.2014








 Clique aqui para acessar mais imagens.

Os alunos do 7º Ano complementaram seus estudos de Artes a partir da visita à Pinacoteca Ruben Berta no dia 25 de março. A nova sede, inaugurada em novembro de 2013, está localizada em um prédio de estilo eclético, na Rua Duque de Caxias, 973, e conta com um acervo diversificado.
O diretor do acervo, Flávio Krawczyk, orientou a apreciação da exposição, traçando um comparativo entre arte acadêmica e moderna. Foram vistas obras como ‘Rejalma’, de 1673, do holandês Jeronimus Van Diest, que é a pintura mais antiga em acervo público no Rio Grande do Sul, além de pinturas modernistas como ‘Mulata’, de Di Cavalcanti, bem como outras obras contemporâneas.




terça-feira, 1 de abril de 2014

AME-O OU DEIXE-O



Exposição Virtual - AME-O OU DEIXE-O 
31 de março de 1964 - 50 anos
Exposição virtual das Pinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Berta



Para marcar a passagem dos 50 anos do golpe militar de 1964, o Acervo Artístico da Prefeitura de Porto Alegre reúne, nesta exposição virtual, algumas obras das Pinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Berta que retratam - numa releitura livre e com a vantagem e o conforto da distância temporal – uma parte importante da memória do período da ditadura militar.

A importância dessa lembrança não é louvar os que tiveram coragem e/ou inteligência ao usar a arte como uma ferramenta de denúncia contra a ditadura (embora isso tenha sido muito importante também). É, fundamentalmente, avivar a memória da luta em defesa da democracia e da liberdade, sem vieses ideológicos.
Essa memória é a melhor arma para que nunca esqueçamos que, tanto no passado quanto no presente, a concessão ou conivência de condutas temporárias de exceção, tidas como eticamente limítrofes, sempre facilitam ou tornam inevitável um escorregão ladeira abaixo, num declive que sempre leva, tanto à direita quanto à esquerda, na direção da ditadura.
 

clique no link abaixo para ver a exposição:
  ROMANITA DISCONZI  
Saída de Emergência - serigrafia - 1971
Acervo Pinacoteca Aldo Locatelli







Abril